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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Saúde Mental

A obsessão por riqueza está causando ansiedade e depressão na chamada “pandemia de saúde mental” que afeta desproporcionalmente as pessoas mais pobres. A conclusão é do relator especial da ONU sobre Pobreza e Direitos Humanos, autor do relatório “Economia do Burnout: Pobreza e Saúde Mental”.

 

Para Olivier De Schutter, a busca desenfreada pelo aumento do Produto Interno Bruto, PIB, gera escolhas políticas que tornam as sociedades mais desiguais.

 

Ele disse que essa lógica também é nociva aos trabalhadores, que sofrem cada vez mais com ansiedade e depressão. Segundo o especialista, “as desigualdades estão enlouquecendo as pessoas”, pois causam a chamada “ansiedade por status”.

 

“Quanto mais desigual é uma sociedade, mais as pessoas da classe média temem cair na pobreza e com isso desenvolvem quadros de estresse, depressão e ansiedade“, diz Olivier.

 

O relator defende que é preciso “parar de pensar que o crescimento econômico, aumentando o PIB, é a varinha mágica que resolverá o problema da pobreza”.

 

Para ele, a busca por este crescimento está “aumentando o fosso entre ricos e pobres”, resultando em problemas de saúde e no medo de ficar para trás.

 

Sobre a precarização do trabalho, De Schutter afirma que o fator de risco mais importante hoje é “uma economia que funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, na qual os trabalhadores devem estar basicamente disponíveis sob demanda”.

 

Essa lógica resulta em horários muito variáveis de trabalho, o que torna muito difícil manter um equilíbrio adequado entre a vida familiar e a vida profissional.

 

Segundo ele, essa incerteza constante sobre os horários e a carga de trabalho, representa uma “grande fonte de depressão e ansiedade”.

 

Mais Goiás

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A NeuroYoga nasceu tanto de estudos científicos, quanto de experiências práticas voltadas para a saúde, ressalta o professor de yoga e naturopata Ravi Kaiut

 

O Yoga já existe há milênios, mas tal qual a sociedade, que está em constante mudanças, o Yoga também evoluiu e se uniu a descobertas científicas para manter a atualidade e tornar milhões de pessoas em todo o mundo mais saudáveis e longevas.

 

Um dos pilares mais importantes para essa evolução da prática milenar é o NeuroYoga, uma técnica desenvolvida através do Método Kaiut Yoga e pensada para unir o Yoga com neurociência, como explica o professor de yoga, naturopata e mestrando em neurociências, Ravi Kaiut.

 

“O NeuroYoga é uma técnica que une elementos do yoga tradicional com os avanços científicos na compreensão do cérebro e do sistema nervoso, através da neurociência, ele tem como objetivo desenvolver a saúde mental, cognição, controle emocional e a resposta ao estresse e até mesmo questões fisicas”.

 

O NeuroYoga foi criado há aproximadamente dois anos pelo instituto brasileiro Kaiut Yoga, responsável por desenvolver o Método Kaiut Yoga e foi pioneiro no Brasil ao incorporar princípios da neurociência ao Yoga.

 

Por que combinar o Yoga com neurociência?

 

De acordo com Ravi Kaiut, entender o funcionamento do cérebro ajuda a entender quase todos os processos que ocorrem no corpo e na mente e têm o órgão como base.

 

“O cérebro é o órgão responsável por guiar praticamente todos os processos do organismo humano, por isso, parece lógico que o entendendo é possível direcionar melhor as técnicas usadas para equilibrar o corpo e, principalmente, a mente”.

 

“Entender como o Yoga afeta o cérebro permite orientar técnicas para melhores resultados na saúde, trazendo melhora geral e qualidade de vida, mas tudo com base científica e experiência prática”, explica Ravi Kaiut.

 

MF Press Global

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O ator Lázaro Ramos deu um susto grande em seus fãs, ao desmaiar em casa e precisar ser socorrido e levado a um hospital pela esposa Taís Araújo.

 

O baiano de 45 anos, talentoso com inúmeros trabalhos na arte, seja como ator, apresentador ou cineasta, foi diagnosticado com Estafa, um tipo de esgotamento físico e mental que pode levar o ser humano à total exaustão, com sintomas de fraqueza muscular, visão embaçada, cansaço constante ou possíveis quedas repentinas da própria altura (desmaios).

 

Infelizmente, registros desse tipo é mais um alerta e demonstram a necessidade urgente de cuidados com a saúde mental e as possíveis doenças psicossomáticas que podem afetar qualquer um, seja famoso ou não.

 

O esgotamento físico e mental tem uma origem psicossomática, ou seja, são situações do cotidiano que desencadeiam efeitos negativos e recorrentes no bem-estar psicológico e emocional das pessoas tornando-as mais fragilizadas, abatidas e instáveis.

 

De tão expressivos, esses efeitos vão além do aspecto psicoemocional e passam a acometer também o fisiológico. Assim, eles tendem a causar sintomas que trazem um desgaste crescente no corpo, o que reduz a energia e o engajamento dos indivíduos ao realizar atividades do dia a dia.

 

As causas do problema podem ser bastante diversas, mas compartilham, entre si, fortes gatilhos estressores. É o caso das profissões com muita cobrança, pressão e acúmulo de tarefas, como é a rotina intensa de Lázaro, que está sempre envolvido em vários projetos simultâneos. Exemplos: privação do sono, alimentação inadequada, ansiedade, estresse em excesso, anemia, sedentarismo, depressão, entre outros.

 

Há também as pessoas que se sobrecarregam ao assumir diversos compromissos na rotina, dos quais não conseguem dar conta, como trabalhar, estudar, entre outras várias atividades juntas, e ainda assumindo sozinhas situações, nas quais se tornam responsáveis pelos cuidados e problemas de terceiros. As famosas esponjas emocionais.

 

Os sintomas da estafa ou esgotamento mental, são inúmeros, como: raciocínio lento, desânimo, insônia, irritabilidade, ansiedade, falha na memória, queda sensível da produtividade, apetite desregulado, falta de foco e concentração, humor bastante irritado e agressivo, perda de interesse em programas e atividades que gosta — como praticar esportes, ir à praia, sair para dançar, entre outros.

 

Além disso, também pode se detectar a baixa da imunidade com a possibilidade do surgimento de problemas de saúde com maior frequência, como alergias, gripes, viroses e infecções gastrointestinais.

 

Enfim, Lázaro Ramos vai precisar desacelerar para recuperar o equilíbrio ideal da conexão mente e corpo.

 

Uma vez que entendemos que, o esgotamento emocional é um estado de exaustão mental e física decorrente da sobrecarga prolongada de demandas excessivas, fica fácil compreender que grande parte dos sintomas serve como um sinal de alerta do corpo e da mente de que é necessário priorizar a saúde mental.

 

Ignorar esses sinais pode levar a problemas de saúde mais graves, como a depressão e a ansiedade. Não espere atingir o limite para reconhecer o que realmente importa para você.

 

Se permita, dentro do possível da sua realidade, a rotina diária de cuidar de sua saúde física e mental, antes que as exigências da vida alcancem um ponto insustentável. Você merece ser a sua própria prioridade, não o resultado do colapso.

 

Dra. Andréa Ladislau / Psicanalista

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Os diferentes campos e abordagem que a ciência pode trazer sobre aspectos específicos podem gerar alguns embates ao longo do tempo, como o largo histórico de tensões entre o viés biológico e psicodinâmico quando se trata de psicologia e psiquiatria.

 

Contudo, com o avanço da ciência e tecnologia, desenvolveu-se a chamada neuropsicanálise que une o melhor da neurociência, como mapeamentos cerebrais que ajudam a compreender determinados aspectos, e da psicodinâmica, como para entender representações psíquicas.

 

De acordo com o Pós PhD em neurociências, membro da Royal Society of Biology no Reino Unido e autor do estudo “Neuropsicanálise”, publicado na revista científica "Cuadernos de Educación y Desarollo”, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, a psicanálise precisa utilizar-se da neurociência para ter mais embasamento.

 

“Desde o seu surgimento, a psicanálise enfrentou algumas resistências por não atender exatamente a alguns requisitos das ciências naturais, mas com o uso de abordagens que lidem com a dicotomia corpo-mente ela pode apresentar uma base científica mais profunda”

 

“São  surpreendentes  as conquistas que foram alcançadas nos últimos anos e o prestígio científico que foi  alcançado  em  uma  área  outrora  marginalizada.

 

A psicanálise tem o seu limite, não substitui a psicologia, na realidade considero uma especialidade prática da psicologia. Comprovar a eficácia da terapia outrora criada por Freud, como precursor, através da neurociência, crediniliza a psicanálise.

 

Mas é necessário compreender os limites deste formato terapêutico”, destaca Dr. Fabiano no estudo.

 

Afinal, como funciona a neuropsicanálise?

 

A neuropsicanálise é uma abordagem que une conceitos das neurociências com a psicanálise e busca uma “conciliação” entre teorias biológicas e psicodinâmicas, entre a teoria e a prática.

 

Através dessa abordagem é possível traçar paralelos entre aspectos mais físicos, como lesões cerebrais, com características mais psicológicas, como os efeitos e procedimentos decorrentes.

 

“Nos objetivos da neuropsicanálise, está a investigação das relações entre o cérebro e as funções psicológicas normais e patológicas, como a influência de lesões cerebrais na modificação do funcionamento mental de sujeitos saudáveis. [...]

 

O método em questão é capaz de investigar de que forma  as  funções  são  perdidas,  o  que  se  deteriorou  primeiro,  o  que  foi preservado  e  de  que  maneira  essa  dinâmica  influencia  as  demais funções  da personalidade”, afirma o estudo. 

 

Equipe MF Press Global

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“Viver em um mundo de bonequinhos vicia”, escreve Paulo Leme Filho. Abstêmio há 27 anos, ele compara a relação das crianças e jovens com as redes sociais aos mecanismos da dependência que ele conhece bem e que geram uma “felicidade tóxica”.

 

“Pelo celular olho para o sucesso exibido a cada segundo – todos gozam a vida sem parar, e a felicidade é rápida e transbordante.

 

Tudo leva a crer que likes geram a liberação da dopamina estabelecendo assim o mecanismo da dependência”, esclarece o autor de O Bonequinho, no capítulo “A nova doença”. O livro foi lançado no fim do ano pela Scortecci.

 

A questão, segundo Paulo Leme Filho, não é mais saber se a nova ordem causa ou não problemas – mas a extensão e a gravidade deles.

 

E, para evidenciar os problemas de saúde mental que acometem crianças e jovens, Paulo traz alguns dados que fazem jus as campanhas de Janeiro Branco que alertam para a necessidade de conscientização e cuidado.

 

Estatística

 

Segundo o Ministério da Saúde, o número de suicídios de jovens cresceu no Brasil nos últimos anos. De 2016 para 2021, a taxa de mortalidade por cem mil pessoas relacionada a essa causa aumentou 45% na faixa de 10 a 14 anos e 49,3% na de 15 a 19 anos, contra 17,8% na população em geral.

 

No primeiro semestre do ano passado, a cidade de São Paulo contabilizou, em média, dez casos de autoagressão e de tentativa de suicídio entre crianças e jovens de até 19 anos.

 

Preocupação

 

Desde 2021, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) incluiu o tema da saúde mental entre crianças e jovens no Tratado de Pediatria, principal publicação direcionada aos médicos que cuidam de pessoas até 18 anos em todo o país.

 

No mesmo ano, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), em parceria com o instituto Gallup, publicou o relatório ‘Situação Mundial da Infância” elegendo a temática como prioridade de atuação.

 

O documento ressalta que a ‘geração Z’, os nascidos após 1995, conhecida como ‘nativos digitais’ são mais susceptíveis aos efeitos do estresse, apresentando maiores taxas de ansiedade, depressão, automutilação e suicídio.

 

“O desenvolvimento desses jovens, com menos mecanismos para lidar com frustrações e adversidades (menor resiliência) e dificuldades em adiar o prazer (imediatismo) podem também ser fatores sociais que influenciam no desencadeamento de quadros mentais que têm contribuído com o aumento do suicídio”, informa o boletim.

 

Prevenção

 

A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que, mesmo entre adolescentes e pré-adolescentes, o tempo de tela e videogame não ultrapasse as três horas diárias e que jamais se permita que eles “virem a madrugada” jogando ou navegando.

 

A SBP tem um manual que detalha os limites de tempo de tela para cada faixa etária e dá outras orientações.

 

Paulo Leme Filho

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Alimentação, exercícios físicos e apoio profissional são aliados para diminuir estresse e trazer mudanças gradativas

 

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil apresenta a maior proporção de pessoas ansiosas, atingindo 9,3% da população.

 

Em um contexto em que cada vez mais brasileiros enfrentam questões relacionadas à saúde mental, a transição do período festivo para o início de um novo ano não se resume apenas à alegria, trazendo também desafios emocionais.

 

A vontade de compensar as perdas do ano que passou e cumprir novas metas muitas vezes ultrapassa a animação, resultando no aumento dos níveis de estresse e ansiedade.

 

“As pessoas enfrentam desafios ao longo do ano e quando o ciclo se encerra sem que essas questões se resolvam, elas se veem imersas em um período de autocobrança.

 

Esse momento de reflexão pode ser intenso, e é importante lembrar que a jornada emocional é tão válida quanto às conquistas tangíveis”, diz a psicóloga do Hospital São Marcelino Champagnat, Ana Campos.

 

Corpo e mente em equilíbrio

 

Com o fim das festas, muitas pessoas tendem a adotar hábitos “detox”, principalmente no que diz respeito à alimentação. A busca pelo corpo ideal e o alívio do exagero gastronômico de fim de ano incentivam a adoção de práticas para resultados imediatos, que são ineficientes para a promoção de uma vida saudável. Manter uma alimentação equilibrada não deve ser apenas uma solução no início do ano, mas, sim, uma série de hábitos contínuos durante todos os 365 dias.

 

“O objetivo deve ser a criação de hábitos alimentares saudáveis a longo prazo. Implementar mudanças extremas pode resultar em frustração e dificultar a adesão adequada à dieta.

 

O ideal é adotar uma abordagem gradual e sustentável para conseguir resultados duradouros e promover um estilo de vida saudável“, explica a nutricionista Marcella Oliveira, dos hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru.

 

Outro ponto importante para quem busca um novo ciclo com mais saúde é a sinergia entre uma dieta balanceada e a prática regular de exercícios físicos. Essa prática desencadeia a produção dos chamados "hormônios da felicidade", além de regular o estresse, ajudar na qualidade do sono e impulsionar a energia ao longo do dia.

 

Além das endorfinas, responsáveis pela sensação imediata de felicidade após a prática de exercícios, a adrenalina, a noradrenalina, a dopamina e o cortisol são liberados durante a atividade física, promovendo também adaptações positivas a médio e longo prazo.

 

O papel dessas substâncias vai muito além do humor; elas também causam impacto na cognição e contribuem para um estado mental mais equilibrado.

 

Para Pedro Murara, médico do esporte do Hospital São Marcelino Champagnat, a prática contínua de atividade física tende a ser benéfica ao gerar satisfação, especialmente à medida em que os resultados são percebidos.

 

“A melhoria da autoestima é outra conquista valiosa proporcionada pelos exercícios físicos. Ao perceber a evolução nas capacidades físicas e na aparência, as pessoas encontram motivação e confiança, o que pode ser particularmente benéfico para pacientes com quadros depressivos, ansiosos ou com insatisfação corporal”, reforça.

 

Adoção de cuidados

 

Além das atividades físicas e da alimentação equilibrada, a combinação de diferentes cuidados pode criar uma base sólida para o equilíbrio emocional.

 

Práticas como garantir um sono adequado, gerenciar o estresse, cultivar relacionamentos saudáveis, dedicar tempo ao lazer e procurar ajuda profissional são essenciais ao longo de todo o ano quando o objetivo é manter a saúde mental.

 

“Hábitos simples como priorizar um sono regular e de qualidade, estabelecer momentos para relaxamento e lazer, nutrir vínculos saudáveis, sejam eles amorosos, familiares ou de amizade, além da busca de ajuda profissional, que não deve ser encarada como sinal de fraqueza, mas como um passo corajoso em direção ao autocuidado, são atitudes que fortalecem a resiliência emocional e ajudam a lidar com os desafios durante todo o ano”, conclui a psicóloga Ana Campos.

 

Rádio Eldorado FM

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A ansiedade é um dos problemas de saúde mental mais comuns nos dias atuais, tendo ganhado ainda mais destaque em 2023.

 

Essa maior incidência da condição fez com que muitos mitos surgisssem, o que pode piorar os casos, como explica o médico psiquiatra Dr. Flávio H. Nascimento.

 

“Os mitos sobre a ansiedade têm as mais variadas formas e eles podem ser bastante prejudiciais por tirarem o foco dos pacientes dos tratamentos realmente eficazes ou, em alguns casos, até ter atitudes prejudiciais”, explica.

 

Mitos e verdades sobre a ansiedade que você talvez não saiba

 

MITO - Se afastar da ansiedade faz ela desaparecer: “Evitar a ansiedade ajuda, na verdade, a fortalecê-la. O mais indicado é, com a ajuda de um profissional especializado, enfrentar, não evitar, a condição. Dessa forma, gradualmente, o paciente se aproxima da causa da fobia, reduzindo-a”, explica Dr. Flávio H. Nascimento.

 

VERDADE - A respiração tem ligação com a ansiedade: “Existem diversos exercícios respiratórios que podem ser usados tanto para prevenir, quanto para tratar a ansiedade, eles são fortemente indicados como parte suplementar ao tratamento”.

 

MITO - A ansiedade é apenas psicológica: “A ansiedade é multifatorial, ou seja, tem diversas causas, não apenas psicológicas, como também ambientais, biológicas e genéticas”.

 

VERDADE - A ansiedade gera problemas de saúde física: “A ansiedade, principalmente quando se torna crônica, afeta bastante a saúde física, não apenas a mental, podendo gerar dores musculares, insônia e problemas gastrointestinais”, destaca Dr. Flávio H. Nascimento.

 

MITO - Bebidas alcoólicas ajudam a melhorar a ansiedade: “Usar a bebida alcóolica para tentar se afastar de uma situação de saúde é a raíz para gerar outro problema, um vício, uma válvula de escape não age na raiz do problema, o indicado é sempre realizar o tratamento adequado”.

 

VERDADE - Diversos fatores podem gerar ansiedade: “A ansiedade não é gerada apenas por situações como muitos acreditam, pessoas, lugares e até cheiros podem ser desencadeadores de crises de ansiedade a depender dos gatilhos que cada paciente tem”, afirma Dr. Flávio H. Nascimento.

 

Rádio Eldorado FM

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